De fato, as relações comerciais entre a Europa e o Mercado Agro brasileiro vão bem, obrigada!
Aliás, o setor que mais cresce na economia brasileiro é o agronegócio. Portanto, mesmo em tempos de pandemia, PIB do agro teve crescimento de 24,31% em 2020.
As exportações estão a todo vapor, principalmente quando o destino é o mercado europeu, onde o Brasil é o nono maior fornecedor da UE (União Europeia).
Portanto, hoje você vai entender com a Culte um pouco mais sobre essa parceria entre a Europa e o Mercado Agro, os principais produtos exportados e as várias oportunidades a partir dessa relação.
Vamos lá?
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A UE é, de fato, o maior bloco econômico regional, composto por 15 países. Sendo responsável por agrupar o maior número de países, e como resultado, tem o maior PIB de mercado.
Além disso, a maior integração política e social ocorre na União Europeia. Fica fácil entender a importância de exportar para para UE, não é mesmo?
Agora que você já sabe o que é a União Europeia e o que ela representa para a economia do agro brasileiro, chegou a hora de entender como anda a economia por lá!
Mas antes, vamos apresentar os países membros do bloco:
Com o valor total de todos os serviços e bens produzidos, o PIB de 2019 foi superior a 16 bilhões de euros.
De fato, a relação da UE com outros países também merece destaque. Juntamente com a China e os Estados Unidos, a União Europeia é um dos três maiores parceiros do comércio internacional.
Desse modo, as exportações da UE correspondem a 15,6% do total mundial. Em seguida temos os EUA com 11,8%.
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De maneira geral, o Brasil exporta desde farelos, até celulose e minério de ferro, ou seja, a diversidade de produtos é enorme. Vamos aos números?
Por outro lado, as carnes de frango e bovina in natura, representam 50% das vendas do agro brasileiro no mercado internacional.
Podemos destacar também a exportação de frutas para a Europa. De fato o Brasil já se posiciona como o terceiro maior produtor de frutas do mundo, segundo a Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados). E representa apenas 3,4% do mercado europeu, segundo o panorama compartilhado pela Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura.
Contudo, destacamos as frutas como o Abacate, a Banana, o Figo, a Laranja, o Limão, a Maçã, o Mamão, a Manga, a Melancia e o Melão, com um exportação considerável.
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Em suma, um levantamento feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mostra que só no ano passado, de janeiro a abril, a receita com a exportação do agro brasileiro para a Europa foi superior a 31 bilhões, registrando uma alta de quase 6% em relação a 2019.
Contudo, as atividades de agronegócio do Paraná foram responsáveis por mais de 1 bilhão de dólares das exportações para a Europa.
A soja foi o principal produto exportado. Em seguida temos os materiais florestais e a carne.
“A gente tem como destaque a Holanda, que importa muitos produtos do nosso complexo soja, assim como a França e a Alemanha. Os produtos deste complexo são fundamentais para a produção de proteína animal” afirma Luiz Eliezer Ferreira, técnico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep).
Aliás, você sabia que o bom desenvolvimento da agricultura do Paraná se deve também a chegada de imigrantes europeus às terras paranaense?
Pois é! A relação entre o estado e o continente europeu é de longas dantes.
De fato, o Brasil também vem aumentando a exportação de frutas para diversos países.
Dessa forma, cerca de 81% do total de US$ 1 bilhão em exportações das frutas nacionais em 2020 tiveram como destino a União Europeia (51,4%), os Estados Unidos (14,7%) e o Reino Unido (14,6%).
“O Brasil é grande produtor de frutas, mas ainda exporta pouco. Por isso, precisamos promover o setor.”, afirma Jean Marcel Fernandes, diretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério brasileiro da Agricultura.
Portanto, o mercado de Hortifrúti no Brasil, tem tudo para crescer e se desenvolver nos próximos anos.
O acordo entre os países do Mercosul e UE foi assinado em março deste ano. A grande aposta é que a relação impulsione fortemente o comércio brasileiro entre os continentes.
Portanto, vale lembrar que o ponto principal deste tratado é a redução das tarifas de importação, que podem chegar a zero.
Assim, os produtos do agro brasileiro poderão acessar a Europa com mais competitividade de mercado.
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