Dando sequência ao mercado de criptomoedas, hoje vamos falar das famosas ICO abreviatura de Initial Coin Offering em português, Oferta Inicial da Moeda.
Primeiramente, vamos ao significado de IPO: Initial Coin Offering, em português é uma sigla para Oferta Pública Inicial, sendo sua representação da entrada de uma empresa na Bolsa de Valores, regulamentada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em sua resolução de Nº 400.
Muito parecida com a IPO, mas no mundo digital, a ICO funciona como uma arrecadação de fundos, ela também requer regulamentação via Comissão de Valores Mobiliários, mas não há tanta burocracia dependendo do tipo de ICO que estará oferecendo e do contexto econômico e direitos conferidos.
De fato, são duas as modalidades de ativos que podem ser emitidos, porem conferidos pela CVM: O “Security Token” e o “Utility Token“.
De forma rápida, o secutity token é uma forma de investimento bem comum, usado para arrecadar valores de investidores, também, pode ser considerado valor mobiliário por proporcionar a geração de valores digitais, A CVM está tendo uma postura ativa na análise desses ICOs.
Já o utility token confere ao seu titular o acesso à uma plataforma, o que não seria, a princípio, considerado valor mobiliário, encontrando-se fora do controle da CVM, porem existe uma analise criteriosa feita pela CVM que se baseia, dentre outros, o denominado teste de Howey, que nada mais é do que verificar se uma determina transação representa um contrato de investimento ou não.
Para saber o que é, como funciona e se vale a pena investir em ICO continue lendo este guia prático que a Culte elaborou.
Bom, imagine que você tem a ideia de lançar um novo projeto, por exemplo um aplicativo.
Você acredita que essa ideia é genial e trará bons resultados, mas você não tem todo o capital necessário para investir no projeto, é ai que entra as ICO’s.
Mas antes de tudo precisa observar três item muito importantes, antes de entram de cabeça em uma ICO:
Após essas questões continuamos com nossas protagonistas de hoje!
Explicaremos de forma rápida e básica para entenderem como funciona as ICO’s.
Você cria uma ICO para vender coins do seu projeto para levantar os fundos necessários. Os interessados poderão comprar ou reservar seu token ou criptomoeda.
A arrecadação tem um período predefinido. O objetivo é adquirir recursos de forma inovadora e simples, aliás, tudo acontece online.
Assim, essa facilidade alavancou o surgimento de startups mundialmente.
O fundo adquirido é analisado, e você será notificado se o valor foi atingido.
Se o valor for atingido ao final dos rounds de investimento, as moedas são liberadas para os investidores, que podem serem guardados em alguma wallet de sua preferência.
O boom das ICO fez com que muitas empresas conseguissem investidores para viabilizar seus projetos.
Leia também: Investir em criptomoeda: Conheça todas as vantagens
De fato, o primeiro ICO foi apresentado em 2013 e, pasmem, conseguiu arrecadar mais de US$5 milhões!
A partir daí, outras companhias viram a possibilidade de viabilizar seus projetos e conseguir capital necessário.
Aliás, a ICO tem vários cases de sucesso.
Portanto, o mais famoso deles aconteceu em 2014. De fato, a arrecadação foi excelente, a Ethereum (plataforma de blockchain com criptomoeda própria) obteve 18 milhões de dólares para dar início ao seu projeto.
Não é a toa que hoje, o Ethereum é uma das criptomoedas mais utilizadas, sendo considerada a principal concorrente do Bitcoin.
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O segundo case é de uma outra plataforma de blockchain, a Waves. Nela, os investidores utilizam plug-ins para operar dentro da rede. Como resultado, as operações ficam mais fáceis de acontecer.
A MobileGo, uma das ICOs lançadas na plataforma, arrecadou 53 milhões de dólares.
Com 153 milhões de fundos arrecadados, a Bancor é, de fato, uma das maiores ICOs atualmente.
Mas será que o investimento é realmente seguro?
Assim como tantos outros investimentos de risco, antes de sair por aí comprando ICOs é preciso estar atento a alguns pontos:
Leia também: Principais criptomoedas em valor de mercado
Não há como negar que o universo das criptomoedas apresenta ótimas possibilidades para agricultores.
No entanto, inicialmente é preciso frisar que moedas digitais estão sujeitas a sofrer mudanças do dia para noite!
A valorização das criptomoedas oscila de acordo com o interesse e a demanda dos investidores.
A verdade é que não existe uma resposta certa para essa pergunta. Tudo vai depender do conhecimento que você nutre sobre o assunto e se seu perfil se encaixa em investimentos voláteis e de maior risco.
Então, nesse caso, esse pode ser um bom negócio.
Lembre-se sempre que planejamento e cautela são os elementos chaves para sucesso nas operações com moedas digitais. Por isso, estudar o mercado nunca é demais. Assim você poderá alavancar o investimento feito e evitar prejuízos.
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Klinger de Castro Marinho
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