Crédito pessoal: O que é e como contratar?

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Crédito pessoal é uma alternativa para quem deseja tomar um empréstimo, através de uma instituição financeira, de forma mais rápida e fácil. 

Seja para pagar uma dívida, um curso, fazer uma compra com um valor alto, investir ou mesmo começar um negócio, é você quem decide como vai aplicar o dinheiro do seu empréstimo. Sendo assim, existem vários benefícios relacionados a um crédito nessa categoria. 

Mas há, ainda, muitos detalhes que você precisa conhecer antes disso. Conheça todos eles neste artigo cheios de dicas de especialistas da Culte!

Para que serve o crédito pessoal 

Conforme o nome deixa claro, essa categoria de crédito é exclusiva para pessoa física, ou seja, não se destina a empresas. É por isso que, diferente de um financiamento, por exemplo, qualquer pessoa pode se beneficiar do crédito pessoal e usá-lo com aquilo que realmente importa no momento. 

Exemplificando, esse crédito pode funcionar como investimento em uma propriedade rural para a implementação de melhorias nela, para aumentar a produção e os ganhos no fim do mês. 

A modalidade crédito pessoal não-consignado é, ainda, perfeita para quem precisa do dinheiro rapidamente: Por precisar de poucos documentos e comprovações, o empréstimo vai para a conta do cliente muito rápido, e pode ser pago em parcelas. 

Outra característica desse crédito é que, quem não quer (ou não pode) oferecer uma garantia para o empréstimo pode descansar: A concessão é a partir apenas da análise de crédito oferecida pela agência financeira, facilitando bastante o acesso ao dinheiro, e não exige desconto automático no salário.  

Entenda todas as taxas e condições! 

Em resumo, o crédito pessoal acontece assim: A instituição financeira empresta dinheiro a uma pessoa física. Então, as duas partes negociam a taxa de juros e condições de pagamento. Mas não é só ir lá e buscar o dinheiro!  

Antes, é preciso saber que, pelo serviço, cada banco, fintech (empresas financeiras que funcionam digitalmente) ou cooperativa vai cobrar uma taxa de juros diferente, variando de acordo com a instituição e a análise de crédito do cliente. Essas taxas se acumulam e formam o CET – Custo Efetivo Total, que é o valor final depois da soma de todos os custos envolvidos no pagamento do empréstimo. Nele vão a taxa de juros, a tarifa de cadastro e o famoso IOF, ou Imposto sobre Operações Financeiras. 

Assim, é muito importante que os clientes tenham atenção às taxas e às condições de pagamento.

O que você precisa saber antes de contratar o crédito pessoal

O primeiro passo para conseguir o crédito pessoal é buscar instituições nas quais você confia, sejam elas fintechs, bancos ou cooperativas, e pedir pelo serviço. Nesse momento, é bom ter à mão um documento oficial com foto, como a carteira de identidade (RG), e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). Apesar de não haver um padrão sobre quais documentos essas instituições financeiras podem requerer, estes são pedidos por todas elas. 

Além disso, também é preciso ser residente no Brasil e ter mais que 18 anos. Alguns lugares também vão pedir alguns comprovantes, como os de residência e de renda, por exemplo, mas estes não são obrigatórios em todas as financeiras. 

A depender da instituição, o empréstimo pode ser negado ou ter suas taxas de juros aumentadas para o cliente negativado no SPC, Serasa ou outros serviços de análise de crédito. 

Mas não é só. Ainda há algumas dicas sobre como fazer o melhor negócio possível:

– Planeje

Por ter uma aprovação muito rápida, o crédito pessoal é muitas vezes visto como “empréstimo de emergência”. Mesmo assim, ainda é uma boa ideia planejar bem antes de tomá-lo. 

Um bom plano começa com uma pesquisa séria: coloque todo o seu orçamento ou os detalhes da sua dívida no papel, faça as contas e conheça as possibilidades que o seu banco (ou outras instituições!) podem oferecer. Às vezes vale mais a pena começar um novo relacionamento com outra empresa que ofereça mais vantagens, principalmente quando se considera o CET.

Depois, saiba que você deve manter seu controle financeiro. O dinheiro para pagar as parcelas do empréstimo terá que entrar em consideração entre suas despesas mensais fixas. No fim das contas, um empréstimo pessoal é uma responsabilidade tão grande quanto as outras. 

Por fim, defina também onde vai ser a aplicação do dinheiro e, além disso, saiba quanto vai precisar e de quanto já dispõe. Entenda seus limites e possibilidades para não pedir mais ou menos dinheiro que o necessário. Por exemplo, se o empréstimo vai servir para aumentar a produção da sua propriedade rural, tenha planejado quais melhorias fará, assim como os custos totais. 

– Calcule o custo final do empréstimo pessoal

Como já falamos, o CET, ou Custo Efetivo Total, é o número ao qual você deve prestar atenção. Ele é a soma total do crédito mais os juros, impostos e outras taxas atreladas. Esse, afinal, vai ser o real valor que você vai estar assumindo. 

Não caia na armadilha de aceitar mais dinheiro do que o realmente necessário, afinal, em algum momento você terá que devolver tudo que tomou, mesmo que em parcelas. 

– Prazos são importantes

Não esqueça que, quando há parcelas, há juros. Isso quer dizer que, mesmo que parcelas menorzinhas sejam mais fáceis e menos doloridas no bolso, elas também vão carregar um monte de juros junto e, por consequência, aumentarão o custo total do seu empréstimo. 

A dica é, sempre que possível, reduzir o número de parcelas ao mínimo. Não apenas isso, elas também têm que ser bem pensadas, uma vez que deverão caber no seu orçamento. Isto é, você precisa fazer com que a taxa de juros não “engula” todo o seu lucro mensal e, por isso, pesquisar bastante que tipo de instituição entende melhor as necessidades de um agricultor na hora de negociar o crédito pessoal. 

– Cuidados na hora de tomar seu empréstimo

Outra característica desse tipo de crédito pode, muitas vezes, resolvido apenas através da internet! Algumas instituições financeiras ou conveniadas, como a Culte, possuem muitos serviços completamente online e, assim, a burocracia e o tempo até conseguir o crédito ficam bem menores. 

Mas cuidado nunca é demais ao pedir crédito pessoal. Na internet há muitas ofertas, mas só algumas realmente são as mais indicadas ao seu perfil. Tenha certeza de que a instituição que você vai procurar tem uma boa presença online e uma boa reputação.

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