Mulheres que atuam no agronegócio

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Não é uma surpresa que a importância das mulheres que atuam no agronegócio cresça cada vez mais. Não à toa, “liderança” e “força” são duas palavras para as quais o artigo feminino cai muito bem.

Mesmo assim, ainda é preciso passar por cima de desafios diários, como o evidente preconceito: a vida no campo ainda costuma exigir mais das mulheres. Lidam com desconfiança, falta de credibilidade e questionamento de suas posições como líderes ou parceiras de trabalho.

É por isso que a Culte está ao lado das mulheres rurais e oferece serviços para apoiar seus investimentos e o gerenciamento de finanças. De fato, nós sabemos que, quando se trata de representação e de abrir portas, nenhuma ajuda é pouca. Conosco, é possível colocar seu comércio no mapa, conseguir financiamentos especiais e vender a sua produção. 

Quem são as mulheres do agronegócio

Hoje em dia, porém, o cenário vem mudando e os números mostram. De acordo com as pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que faz parte da Universidade de São Paulo (USP), a participação feminina no agronegócio vem aumentando mais e mais. De fato, em 2004, elas representavam 24,1% da força de trabalho rural. Até 2015, esse número chegou a 28%. 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população feminina supera a masculina: no Brasil, 51.5% das pessoas são mulheres. Portanto. isso quer dizer que está sobrando mão de obra feminina por aí, e ela pode ter lugar dentro do agronegócio.

Uma força a mais para as mulheres do campo

Mesmo sendo uma área tradicionalmente masculina, as mulheres sempre fizeram parte do cuidado com a terra e dos negócios de agricultura, seja ajudando sua família ou apenas ajudando o negócio a crescer. Dessa forma, as mulheres seguem aumentando sua força, inclusive com a sabedoria provinda da experiência de gestão de crises, compreensão da história e liderança familiar. 

Além disso, as mulheres que atuam no agronegócio também vêm tomando o espaço como verdadeiras líderes. De acordo com o Censo Agropecuários de 2017, realizado pelo IBGE, 947 mil mulheres foram identificadas como gestoras de propriedades rurais.

Entre elas, a maioria se encontra na região Nordeste, que conta com 57% de todas as dirigentes. Em seguida vêm o Sudeste (14%), Norte (12%), Sul (11%) e Centro-Oeste (6%). 

Mesmo assim, o número ainda é baixo: as mulheres são proprietárias ou gerentes de apenas 19% de todos os estabelecimentos e, por isso, é preciso investir mais em igualdade no âmbito rural.

Outros incentivos 

Ciente da expressiva quantidade de mulheres nos empreendimentos rurais, o Governo Federal criou a iniciativa Agro + Mulher, que busca reduzir as diferenças de gênero dentro do mercado de trabalho rural. 

Abrir esse espaço para a atuação feminina significaria, também, receber uma força de trabalho imensa que, hoje, não recebe sempre o apoio devido, ou sofre com dupla jornada de trabalho: cuidar da casa e trabalhar no campo.

Além de tudo, ser uma mulher agricultora também é um passo a mais para conseguir financiamento. Um exemplo é o Pronaf Mulher, sobre o qual já falamos anteriormente em nosso blog. Em resumo, é com ele que as mulheres que atuam no agronegócio, trabalham em agricultura familiar e tendo uma DAP válida, podem pedir financiamento para bens, serviços, veículos e máquinas que se relacionem com o empreendimento.

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