Todo país que deseja exportar frutas para a Europa tem seus olhos voltados para a União Europeia. Afinal, os países que fazem parte dela são os que mais importam frutas do mundo, sendo responsáveis por movimentar milhões de dólares todos os anos.
De fato, para entrar nesse mercado cobiçado, os produtores devem estar atentos às especificações de mercado. Isto é, devem conhecer a documentação, cuidados com as frutas e até na logística que a venda de frutas para a Europa exige, que podem ser bem diferentes das necessárias para negócios com os outros países.
Então, quer saber todos os detalhes sobre a exportação de frutas para países europeus? Portanto, além de ser sua melhor decisão para investir no seu negócio, a Culte também te explica como exportar neste artigo!
Como já mencionamos em um artigo anterior, o Brasil é um dos maiores produtores de frutas do mundo. Ao mesmo tempo, a Europa é o maior importador mundial. Mesmo assim, ainda há muito espaço a conquistar no mercado europeu.
A União Europeia (UE) criou um mercado único e, por isso, as mercadorias podem circular livremente entre países, exceto produtos químicos e aqueles que têm um imposto especial de consumo, como bebidas alcoólicas, energéticos e tabaco.
Porém, já que se trata de uma venda internacional, a exportação de frutas para a Europa requer alguns cuidados específicos em relação à proteção da saúde humana, animal e do meio ambiente, além de assegurar os direitos do consumidor.
Vamos explicar um pouco sobre os principais deles abaixo.
De fato, algumas regras são específicas da União Europeia e fazem parte dos acordos para a circulação de bens no comércio dos países que a compõem. Para a importação de frutas para a Europa, as normas são adotadas pelo Comitê Europeu de Normalização (CEN). Entre elas, observamos que:
Além disso tudo, as medidas sanitárias que a União Europeia exige para importar são detalhadas e devem ser seguidas à risca. Não apenas a qualidade é relevante, mas a escolha da embalagem, controle de contaminantes e mesmo os resíduos de defensivos são levados em consideração para a exportação de frutas para a Europa.
A rotulagem é um caso específico também. Afinal, toda a produção vendida deve ter marcas e rótulos contendo identificação, natureza e origem do produto, características comerciais e marca de controle. Além disso, é obrigatório que sejam exatas, de fácil entendimento e não devem induzir ao erro. Todas as informações estão bem especificadas nesta página do site no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também no site Your Europe.
Alguns documentos não se pode dispensar na hora de exportar. E eles começam a ser providenciados mesmo no Brasil! Entre registros, contratos com prestadores de serviço e garantia de qualidade, você deve se assegurar de ter:
Se você não conseguir levar suas frutas para a Europa com segurança, elas não serão o melhor produto nas prateleiras, por serem frágeis e perecíveis. Para isso, tenha em mente que o transporte é longo, deve ter temperatura correta e o manuseio adequado. Sendo assim, é importante verificar o passo a passo e contratar empresas confiáveis para a hora de vender suas frutas para países da Europa.
Uma decisão internacional que deverá ajudar o exportador é o acordo entre o Mercosul e a UE, fechado em 2019 e que prevê que as tarifas de exportação sejam reduzidas durante 10 anos entre as duas partes, o que criaria uma enorme – e forte – área de livre comércio no mundo. Isso afetará principalmente a venda de frutas e sucos para a Europa, que teriam tarifas praticamente zeradas. Dessa forma, compreendendo bem tudo o que precisa para exportar, será mais fácil vender sua produção.
Outra decisão que você pode tomar para chegar lá é ter a Culte ao seu lado. Além de oferecer os melhores serviços para você investir no seu negócio, tomar empréstimos e vender em Marketplace, a Culte também oferece uma conta digital e ajuda a gerir sua terra, seus frutos e o seu futuro.
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